A Secretaria de Assistência Social de Santana recebeu um importante reforço nesta quinta-feira (26) com a entrega oficial de veículos destinados a atender as áreas de difícil acesso do município. A cerimônia foi conduzida pelo senador Randolfe Rodrigues e pelo prefeito Bala Rocha.
Nesta sexta-feira, 1º de novembro, o Governo do Amapá iniciou uma ação humanitária para apoiar 250 famílias em 34 comunidades do arquipélago do Bailique, distrito de Macapá, afetadas pela salinização das águas devido à erosão do solo e ao período de estiagem.
No Dia Nacional da Habitação, celebrado no último dia 21 de agosto, o deputado federal Acácio Favacho (MDB-AP) ressaltou a importância de refletir sobre o impacto essencial que a moradia exerce em nossas vidas e no desenvolvimento sustentável.
Nesta terça-feira, 13, a Secretaria Municipal de Assistência Social (SEMAS) continua acompanhando as famílias afetadas pelo incêndio que ocorreu na noite de domingo, 11. O sinistro destruiu 12 residências, sendo 7 totalmente e 5 parcialmente, em uma área de ressaca na Rua Dirceu Cordeiro Dias, Zona Norte de Macapá.
O ASMQ, produzido pelo Instituto Oswaldo Cruz, já está sendo distribuído principalmente em zonas onde a infecção da malária está mais presente; o Amapá receberá aproximados 30 mil de um lote de 269 mil comprimidos destinados aos estados da Amazônia Legal.
Combater a evasão escolar e enxergar a vida de forma mais cristalina, são propósitos do projeto “Em Um Piscar de Olhos”. Mais de 500 óculos foram entregues em Macapá. Santana será o próximo destino, segundo o senador Lucas Barreto.
Autoridades discutem criação de fluxos de atendimento de saúde e preservação do Escudo das Guianas e PARNA Tumucumaque, enfatizando o desenvolvimento sustentável e a certificação de produtos regionais.
Segundo psiquiatra, pandemia elevou casos de ansiedade generalizada, doença que pode evoluir para casos ainda mais graves, como a bipolaridade. Números de suicídios também preocupam o Ministério da Saúde.
Combate ao abuso e exploração sexual segue o ano todo. Um só mês de conscientização, por óbvio, ajuda, mas a vigilância pelas crianças e adolescentes deve ser uma rotina.
Três personagens de um desastre colossal que atravessaram o Brasil para viver dignamente. Agora, é a sobrevivência que vem em primeiro plano. A busca pela resiliência destes amapaenses começou, mesmo diante cenários caóticos.
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