A estrutura funcionará como um hospital voltado ao atendimento de animais silvestres e marinhos, com ambulatório, salas de estabilização, centro cirúrgico e áreas específicas para o cuidado de aves, tartarugas, golfinhos, peixes-boi e outros mamíferos marinhos.
A construção da unidade integra o processo de licenciamento ambiental para a perfuração do bloco FZA-M-59, localizado em águas profundas da Margem Equatorial brasileira, a mais de 540 km da foz do rio Amazonas. A Petrobras pretende investigar a presença de petróleo na região.
A unidade em Oiapoque atuará de forma integrada ao Centro de Despetrolização e Reabilitação de Fauna já instalado em Belém, no Pará.