Coordenada pelo Centro de Apoio Operacional da Ordem Tributária (CAO-Tributário), a operação contou com a participação da Promotoria de Defesa do Consumidor (Prodecon), do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Núcleo de Investigações do MP (NIMP), além do apoio da Procuradoria-Geral de Justiça e do Gabinete Militar.
Também integraram a força-tarefa a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), o Instituto de Pesos e Medidas (IPEM), o Procon/AP, a Polícia Militar e a Polícia Civil.
O objetivo da ação é identificar irregularidades fiscais, regulatórias e metrológicas, garantindo que os equipamentos de medição — como bombas de combustíveis — funcionem de forma correta, transparente e confiável para o consumidor. Os postos fiscalizados foram previamente selecionados com base no histórico de infrações, cruzamento de dados com a Agência Nacional do Petróleo (ANP) e informações internas dos órgãos de fiscalização.
A operação faz parte de uma série de ações contínuas para fortalecer a segurança do consumidor, combater crimes tributários e assegurar a qualidade dos combustíveis distribuídos no estado.





