Dois dos sambas que representarão o Amapá foram selecionados em uma etapa estadual. O samba 103, de Verônica dos Tambores, Piedade Videira, Laura do Marabaixo, Antonio Neto, Clóvis Júnior e Marcelo Zona Sul, e o samba 105, de Francisco Lino, Hickaro Silva, Camila Lopes, Silmara Lobato e Bruno Costa, vão disputar a vaga na final do concurso da verde e rosa. Outros dois sambas inscritos na seletiva do Rio também têm participação de compositores do Amapá: o samba 11, de Wendel Uchoa, e o samba 15, de Joãozinho Gomes.
O governador Clécio Luís destacou a importância da presença do Amapá na Mangueira.
“A Mangueira estava atrás de uma história, de um enredo que fosse profundo e o Amapá foi escolhido para contar essa história por um personagem muito importante, que é o Mestre Sacaca. Tem tudo para ser um belo carnaval aqui em Macapá, e também lá na Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro, pela Estação Primeira de Mangueira. Tendo o Carnaval como a maior expressão cultural do Brasil, vetor de economia criativa, o Amapá será divulgado positivamente. O mundo inteiro vai saber mais sobre o Amapá”, afirmou.
A secretária de Cultura do Amapá, Clicia Vieira Di Miceli, ressaltou a força dos compositores locais.
“A presença dos sambas do Amapá na semifinal de uma das maiores escolas de samba do mundo mostra o talento da nossa musicalidade. Estamos levando o som da Amazônia Amapaense para o coração do carnaval carioca”, disse.
O evento promete uma noite emocionante, celebrando a Amazônia Negra, a cultura tucuju e a torcida pelo Amapá, em um marco histórico para os compositores e para o estado.