A usina promete mudar a matriz energética do estado, com capacidade de até 56 gigawatts, quantidade suficiente para gerar mais de 50 vezes a atual produção energética do Amapá e representar 25% da capacidade solar do país.
O Atlas Solar do Amapá, lançado recentemente, marca o início desse processo e inclui a criação do Instituto da Margem Equatorial, que deve fortalecer o estado como referência em energia renovável.
Entre os principais benefícios esperados estão a ampliação da oferta de energia limpa, a redução de impactos ambientais e o estímulo ao desenvolvimento econômico, com geração de empregos e expansão de negócios no setor. A iniciativa também deve reforçar a segurança energética do Amapá, abrindo espaço para futura exportação de energia.
Os próximos passos incluem estudos de viabilidade técnica para definir a área ideal de implantação, o processo de licenciamento ambiental e, posteriormente, o início das obras e da operação da usina.
Além do tema energético, o EDcast vai abordar políticas públicas, planejamento urbano e assuntos que impactam diretamente o cotidiano da população. O público pode acompanhar e participar ao vivo.
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