No parecer, o instituto ressaltou a dimensão inédita da operação, os desafios logísticos enfrentados e a robustez da estrutura apresentada pela companhia. Apesar da aprovação, o órgão solicitou ajustes no plano de proteção à fauna, que deverão ser apresentados pela Petrobras até sexta-feira, 26.
Com a autorização, a estatal aguarda a liberação da licença para iniciar a perfuração, etapa que busca identificar a presença de petróleo e levantar informações geológicas do bloco.
A Petrobras afirmou que segue comprometida com o desenvolvimento da Margem Equatorial, vista como uma das novas fronteiras energéticas do país, e destacou que a exploração na área é estratégica para garantir a segurança energética e apoiar a transição energética justa.