O acordo marca mais um passo da gestão estadual para estruturar e consolidar a cadeia produtiva da indústria do petróleo no Amapá.
“Temos a possibilidade de ter uma estrutura logística da Transpetro aqui no estado e isso garante um ganho de escala para a população, pois, existe uma cadeia ao redor desta empresa. Por isso, estamos acelerando estas tratativas para garantirmos estrutura para a chegada da Transpetro”, destacou o diretor-presidente da Agência Amapá, Wandenberg Pitaluga.

Os estudos irão avaliar a infraestrutura necessária para suportar atividades de produção e escoamento, considerando o cenário de avanço da campanha exploratória na bacia petrolífera. Para a Transpetro, o memorando formaliza tratativas já em andamento e antecipa o planejamento de uma eventual fase de produção.
“Este memorando marca um passo importante para formalizar tratativas que já vínhamos conduzindo. Os estudos que vem sendo feitos poderão confirmar o potencial que já é reconhecido nesta bacia petrolífera. Caso isso aconteça, é essencial preparar todo o caminho antes da fase de produção, garantindo agilidade e oportunidades para empresas e profissionais locais. Temos um papel social relevante: além dos benefícios para a companhia, queremos que boa parte dessa riqueza permaneça no Estado, gerando desenvolvimento e inclusão”, disse o diretor de Dutos e Terminais da Transpetro, Márcio Guimarães.
A Transpetro é a maior subsidiária da Petrobras e líder em logística multimodal de petróleo e derivados na América Latina. A empresa opera 48 terminais, cerca de 8,5 mil quilômetros de dutos e uma frota de 36 navios, atendendo mais de 180 clientes entre distribuidoras, indústrias petroquímicas e empresas do setor de óleo e gás.





