No Amapá, a operação foi realizada em Macapá, nos bairros Infraero 2, Santa Rita e na região Central da capital, além do município de Oiapoque.
Durante a operação, serão verificadas as regularidades dos cursos, especialmente em relação ao cumprimento da grade curricular e da carga horária, ao controle de frequência dos alunos, à observância do número máximo de alunos permitidos em sala de aula, à regularidade dos instrutores, à aplicação de provas e à quantidade mínima de tiros prevista para cada curso, entre outras obrigações legais.
Caso sejam constatadas irregularidades administrativas, a empresa autuada poderá sofrer penalidades que vão desde advertências e multas até o cancelamento da autorização de funcionamento.
O objetivo da ação é promover a melhoria contínua dos cursos e da qualidade da formação dos vigilantes, a fim de evitar desvios de conduta e fortalecer o segmento de segurança privada, que é complementar à segurança pública e fundamental para a proteção da vida e do patrimônio, contribuindo para o bem-estar da população.