De acordo com o delegado Nicolas Bastos, o ataque ocorreu em julho de 2024, no dia de visita aos detentos, e comprometeu o funcionamento dos sistemas da instituição.
“O ataque ocasionou o desligamento dos sistemas do Iapen, impedindo o acesso ao cadastro de visitantes. Com isso, os familiares não puderam entrar, o que gerou revolta entre os internos e seus parentes, levando a um sério risco de rebelião. A capacidade de investigação tecnológica da DR-CCIBER demonstra que não há crime sem vestígio. Identificamos o autor e agora analisaremos os dispositivos apreendidos para concluir a investigação”, explicou o delegado.