As investigações apontam que mais de 230 mil metros quadrados da área protegida foram desmatados ilegalmente para extração de madeira nobre, sem autorização legal. A área degradada teria sido posteriormente transformada em pastagem para criação de gado de corte.
Além de apurar os crimes de dano direto à unidade de conservação e lavagem de dinheiro, a operação busca reunir provas e garantir a reparação dos danos ambientais. Foram sequestrados bens avaliados em R$ 650 mil do principal investigado e determinado o bloqueio de outros R$ 880 mil, que poderão ser utilizados na recuperação da área destruída.