Completando 16 anos de atuação, o projeto se consolida como uma importante ferramenta de promoção da cidadania e inclusão social, especialmente entre crianças em situação de vulnerabilidade.
Neste ano, cerca de 100 crianças participam das atividades, realizadas no contraturno escolar, três vezes por semana, durante nove meses. O objetivo é fortalecer valores como disciplina, respeito e hierarquia, além de oferecer práticas educativas voltadas ao meio ambiente, cuidados com animais, trânsito, primeiros socorros, esportes, cultura, profissões e empreendedorismo.

Com mais de 1.500 crianças já formadas ao longo de sua trajetória, o Anjos da Guarda é prova de que investir em educação e inclusão social é um caminho eficaz para transformar realidades em Macapá. As atividades seguem de forma contínua, e a expectativa da comunidade é de mais um ano de histórias inspiradoras e mudanças positivas.
Para o inspetor Erlon do Espírito Santo, coordenador do projeto, o trabalho vai muito além das atividades práticas.
“Nosso maior propósito é formar cidadãos conscientes e preparados para os desafios do futuro. A cada ano, vemos o impacto que essas ações têm na vida das crianças e das famílias participantes”, destacou.