O investimento de R$ 2,5 milhões foi viabilizado por meio de emenda do senador Randolfe Rodrigues, reforçando o compromisso com o desenvolvimento e a preservação da cultura amapaense.
A solenidade marcará o início de uma nova era para este equipamento público, que será totalmente requalificado para se tornar um moderno e acessível espaço multiuso, atendendo às demandas de artistas, produtores e da comunidade.
Modernizações
A obra, que será realizada pelo Governo do Amapá, segue rigorosos padrões técnicos e inclui uma ampla gama de serviços para garantir segurança e funcionalidade:
- Estrutura e ampliação: adequação e reforço da estrutura existente;
- Acessibilidade: implementação de rampas, elevadores e sinalização tátil para garantir acesso a todos;
- Climatização: instalação de sistema de ar-condicionado para maior conforto do público e dos artistas;
- Segurança: instalações modernas de combate a incêndio;
- Modernização de instalações: atualização completa das redes elétrica, hidrossanitária e de iluminação cênica;
- Acústica e conforto: novos revestimentos acústicos, pavimentação e esquadrias;
- Ambientes multiuso: reforma do palco, construção de uma sala de dança equipada e de um anexo para o Museu da Imagem e do Som (MIS);
- Acabamento e paisagismo: pintura geral, instalação de louças e metais e novo paisagismo para integração com o espaço urbano.

A proposta é fomentar a economia criativa local e o turismo de eventos, além de ampliar o acesso da população às manifestações artísticas e à formação em artes. A requalificação também valoriza a memória cultural, com a instalação do Museu da Imagem e do Som. “Será um espaço de incentivo à nossa cultura, que vai abrir oportunidades e gerar emprego e renda”, afirmou o senador Randolfe Rodrigues.
Quem foi João Batista de Azevedo Picanço
Conhecido carinhosamente como “Tio Joãozinho”, João Batista de Azevedo Picanço foi uma das figuras ilustres na formação do estado do Amapá. Foi o primeiro tesoureiro do ex-Território Federal do Amapá (cargo equivalente ao de secretário de Finanças), além de vereador e tesoureiro da Prefeitura de Macapá.
Neto do tenente-coronel Leonardo José Picanço, nomeado por D. Pedro II, e pai do educador e fundador da Academia Amapaense de Letras, Heitor de Azevedo Picanço, sua trajetória é símbolo de dedicação às instituições públicas e à cultura local. A reforma do centro que leva seu nome é, portanto, também um ato de preservação da memória histórica amapaense.
 
								 
								 
				 
											





 
								 
								 
								