Segundo Góes, a AMCEL — instalada no estado desde 1976 — detém a maior área de terras privadas do Amapá e mantém operações em sete municípios, gerando alto nível de exploração com retorno limitado para a população local. O parlamentar também ressaltou os impactos no município de Santana, onde está localizado o porto de exportação da empresa, com danos às vias públicas devido às operações 24 horas.
“O objetivo é que a AMCEL adote uma postura mais responsável, promovendo compensações socioeconômicas e investimentos em projetos sociais. A madeira exportada gera poucos empregos no estado, e sequer vemos a execução de iniciativas nas comunidades onde atua”, afirmou Góes.





