‘São R$ 1,1 bilhão em negócios éticos que impulsionam o desenvolvimento do Amapá’, destaca governador Clécio durante balanço da 54ª Expofeira

Com números históricos, a 54ª Expofeira do Amapá foi consagrada pelo governador Clécio Luís, nesta quinta-feira, 11, como a maior já realizada. Entre os dias 30 de agosto e 7 de setembro, o Parque de Exposições da Fazendinha, em Macapá, recebeu cerca de 2,6 milhões de visitantes e movimentou mais de R$ 1,1 bilhão em negócios, além de registrar a marca expressiva de 100 mil empregos formais no estado.
Foto: Jessé Matos/Agência Grito
Foto: Jessé Matos/Agência Grito

“A grande vitrine de negócios éticos do Brasil que impulsionam o desenvolvimento do Amapá movimentou R$ 1,1 bilhão. E foi por meio de negócios, porque isso é o que importa. Não é esmola ou medidas de compensação: começamos a caminhar com as nossas próprias pernas. Tudo que for preciso, nós do governo vamos fazer para atrair novas empresas, manter as que já estão, incentivar o empreendedorismo local e gerar empregos. Esse foi e sempre será o papel da Expofeira”, afirmou o governador.

Durante os nove dias de programação, mais de 787 mil veículos circularam pelo espaço da feira, com média diária de 288 mil visitantes — o maior público já registrado. Para o vice-governador Teles Júnior, os números refletem “o talento da população, a mobilização da sociedade e o empenho dos empreendedores e agentes culturais”.

Outro marco foi na segurança: pelo terceiro ano consecutivo, não houve ocorrências graves. O resultado é fruto do planejamento integrado que mobilizou mais de 600 agentes diariamente — um efetivo 35% maior em relação a 2024.

“A Expofeira foi pensada para chegar a esse resultado em todas as suas frentes: segurança, transporte, trânsito, saúde, prevenção e inclusão. Foi, sem dúvida, a maior e melhor planejada de todos os tempos”, avaliou o coordenador-geral do evento, Richard Madureira.

A aprovação também veio do público: pesquisa do Instituto Opinião apontou que 88,5% avaliaram positivamente a feira e 98,6% aprovaram a decisão do Governo do Estado de retomar o evento, compromisso assumido por Clécio Luís no início de sua gestão.

Distribuição dos R$ 1,1 bilhão em negócios

R$ 582 milhões – Negociação com a Mina Tucano, consolidando a mineração como motor da economia.

R$ 139 milhões – Operações de crédito e financiamento com o Banco da Amazônia (Basa).

R$ 24 milhões – Negócios no setor imobiliário.

R$ 12,6 milhões – Setor de gastronomia.

R$ 6 milhões – Vendas de concessionárias.

R$ 7,2 milhões – Empreendedores populares.

R$ 609 mil – Empresas do Selo Amapá.

R$ 575 mil – Programa Minha Primeira Empresa.

R$ 5 milhões – Bebidas e entretenimento.

R$ 1,5 milhão – Parque de diversões.

R$ 540 mil – Estacionamento do Parque de Exposições.

R$ 15 milhões – Projetos de Reurb.

Agronegócio

R$ 139,5 milhões – Plano Safra.

R$ 95 milhões – Máquinas agrícolas e implementos da Codevasf.

R$ 12 milhões – Amapá AgroSummit.

R$ 2 milhões – Leilões e comercialização de animais.

R$ 124 mil – Negócios do Rurap.

R$ 127 mil – Vitrine do Produtor.

Outras áreas

Relações comerciais: presença de mais de 100 empresários nacionais e internacionais, com destaque para a Câmara de Comércio Brasil-China e a delegação da Guiana Francesa.

Turismo: 100% de ocupação em hotéis do centro de Macapá, 7 mil desembarques no aeroporto e 13 mil entradas pela Ponte Binacional.

Sustentabilidade: instalação de 650 pontos de coleta e destinação de 131 toneladas de resíduos, das quais 3 toneladas foram recicladas.

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