A campanha começa relembrando Fátima Diniz, uma das primeiras vítimas de feminicídio no Amapá, assassinada há exatos 40 anos, em uma Macapá ainda pequena, onde todos se conheciam.

Mesmo sem a definição que hoje usamos para esse crime, seu caso evidencia a necessidade urgente de proteção e respeito às mulheres.

O MPAP está na linha de frente dessa luta, garantindo que casos como o de Fátima não sejam apenas lembrados, mas que sirvam de impulso para ações concretas. O objetivo é construir um futuro onde a violência contra a mulher não tenha mais espaço.