As passarelas principais estão sendo construídas em concreto armado, voltadas para áreas de maior fluxo de pedestres, bicicletas e motocicletas. Já os acessos secundários, que ligam as residências às vias principais, utilizam madeira de lei tratada, garantindo resistência e menor necessidade de manutenção a curto prazo.

No total, serão implantados 3,1 quilômetros de passarelas em concreto e 1,9 quilômetros em madeira. A execução é coordenada pela Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinf), com recursos 100% do Tesouro Estadual, e apoio da Secretaria de Mobilização e Participação Popular, que atua no levantamento de residências que precisam de rampas de acesso para pessoas com deficiência.
As obras estão concentradas, inicialmente, nos bairros Universidade, Congós e Marabaixo 1, e se estenderão a outros pontos da capital, incluindo áreas da Zona Norte. As estruturas em concreto possuem 2 metros de largura e recebem reforço com ferragem armada ao longo de toda a extensão.
Além de promover inclusão e facilitar o dia a dia de milhares de moradores, a iniciativa também aquece a economia local, gerando cerca de 130 empregos diretos em diversas funções, como pedreiros, carpinteiros, serralheiros, operadores de máquinas, mestres de obras, auxiliares, prestadores de serviços e vigilantes.
Confira o cronograma de construção:
- Passarelas do Álvaro Carvalho Barbosa (Ponte do Jarbas), no bairro Jardim Felicidade
- 1ª e 2ª Passarela da Avenida Piauí em concreto armado e madeira, no bairro Jardim Felicidade
- Passarelas do Antônio Carlos Reis (Ponte Cai N’água), no bairro Jardim Felicidade
- Passarelas da Avenida Tamoios
- Passarelas da Estrela Dalva, no bairro Jardim Marco Zero
- Passarelas da Benedito Lino do Carmo, no bairro Congós
- Passarelas da Carlos Drummond de Andrade, no bairro Congós
- Passarelas da 24ª do Congós
- Passarelas da Passagem Municipalista, no bairro Novo Buritizal
- Passarelas da Avenida Maria Quitéria, entre os bairros Santa Rita e Nova Esperança
- Passarelas da 1ª Avenida do Universidade