De acordo com a Petrobras, a perfuração ocorre no bloco FZA-M-59, situado a 175 quilômetros da costa do Amapá e a 540 quilômetros da foz do rio Amazonas, com duração prevista de cinco meses.
O trabalho é voltado à coleta de informações geológicas que irão determinar o potencial econômico de petróleo e gás natural na área. Nesta etapa, não há produção de petróleo, apenas estudos técnicos que poderão embasar futuras decisões sobre exploração energética na Margem Equatorial.
O governo destacou o feito como um marco de desenvolvimento e de novas perspectivas econômicas para o Amapá, reforçando o protagonismo do estado na agenda energética nacional.