O encontro teve como objetivo fortalecer a cooperação institucional entre o Governo do Amapá e o TRT-8 no enfrentamento ao trabalho escravo contemporâneo, ao tráfico de pessoas e na proteção aos trabalhadores.
“O enfrentamento ao trabalho escravo e à exploração laboral exige união de esforços. Essa parceria com o TRT-8 reforça nosso compromisso com os direitos humanos e com a construção de um mercado de trabalho mais justo e seguro, especialmente neste novo momento econômico do Amapá. Queremos transformar o estado em referência mundial na criação de uma matriz econômica capaz de financiar o desenvolvimento social”, destacou Clécio Luís.
As desembargadoras, que integram o Programa Nacional de Enfrentamento ao Trabalho Escravo, ao Tráfico de Pessoas e de Proteção ao Trabalho do Migrante, apresentaram ações conjuntas que poderão ser implementadas no estado.
A visita dá continuidade ao Workshop “Os desafios dos migrantes no mercado de trabalho da Amazônia Oriental”, realizado em julho, em Macapá, e à assinatura do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo, que reuniu representantes do Governo do Estado, do Poder Judiciário e de outras instituições públicas.
A desembargadora Suzy Koury elogiou o Governo do Amapá pela adesão ao pacto e ressaltou a importância do diálogo entre as instituições.
“A Amazônia apresenta desafios complexos, que só podem ser superados com integração e cooperação. Foi muito importante o Governo do Amapá abrir esse espaço de diálogo conosco”, afirmou.
O encontro também abordou a geração de empregos a partir da exploração e futura produção de petróleo na costa amapaense, e contou com a presença de equipes técnicas da Secretaria dos Direitos Humanos, da Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) e da Procuradoria-Geral do Estado (PGE).





