A Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS) coordena a distribuição e o monitoramento do tratamento. O novo medicamento é administrado em dose única, o que aumenta a eficácia e pode reduzir consideravelmente a propagação da doença.
“Esta abordagem inovadora para o tratamento da malária, em parceria com o Ministério da Saúde, vai garantir um aumento da adesão do paciente. Os resultados deste trabalho podem acelerar a eliminação da doença”, pontuou o superintendente da SVS, Cássio Peterka.
Atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) utiliza cloroquina e primaquina para tratar a malária. O uso combinado desses medicamentos geralmente é administrado em sete doses, o que pode comprometer a eficácia, uma vez que os pacientes interrompem a medicação.