Macapá já foi batizada, no atravessar da história, desde a sua fundação em 1758, de Terra dos Tucujus, Adelantadode Nueva Andaluzia, Estância das Bacabas, Bacabá, Vila de São José de Macapá e a “terra das bacabas”, ou a nossa Macapá, de fato.
Mas, como o EDnews – Portal de Notícias já clarificou nos especiais anteriores, para celebrar os 266 anos da cidade, a respeito do auspicioso e impressionante progresso da capital sob a gestão do prefeito Antônio Furlan (@dr.furlan), não seria exagero conceder uma plural e realística denominação à Joia da Amazônia: Nova Macapá.
Os diversos investimentos já consolidados e os que ainda virão, em todos os setores públicos, tanto na área urbana quanto na rural, por parte da prefeitura, se uniram, hoje, à inauguração da praça mais representativa do “jeito de ser do povo daqui” (Jeito Tucuju – Joãozinho Gomes e Val Milhomen): a Praça dos Povos do Meio do Mundo, o principal presente que brinda a chegada do aniversário de Macapá neste dia.
Indígenas, negros, ribeirinhos e caboclos. A essência pura do que significa ser macapaense e amapaense está registrada em um monumento, desenvolvido pelo artista plástico J. Márcio, de 17 metros, construído em uma área de 1.440m², e que está localizado na Rodovia Josmar Chaves Pinto, próximo ao prédio turístico do Marco Zero.O Executivo municipal investiu R$ 2,1 milhão, do próprio tesouro, para concluir a praça.
A escultura que conta história
Uma negra, uma índia, um caboclo e um ribeirinho. São essas as figuras que contam, a quem as visita na Praça dos Povos do Meio do Mundo, a trajetória do povo do Amapá, do acreditar incessante, mesmo sob inúmeras dificuldades socioeconômicas, desde as suas origens até os dias atuais e para a prosperidade, para se redescobrir e fortalecer ainda mais as raízes amapaenses.
O sentimento de união que o monumento desperta em quem o observa – a aliança dourada, acima das cabeças dos protagonistas históricos que a seguram como um sentido de proteção, que também se caracteriza como uma coroa – flui visivelmente na percepção dos munícipes e turistas de que Macapá, com o ineditismo de gestão do prefeito Antônio Furlan, segue um ritmo novo nestes 266 anos da capital.
E, como confirma o seu hino oficial “glorioso é teu passado, teu presente é varonil, teu futuro é majestoso”.
2 respostas
Minha macapa, minha rosa, minha acucena, terra do batuque e do marabaixo. Feliz aniversário.
A cidade que nasci e vivi a minha infância, adolescência e juventude está mais bonita e de cara nova nos seus 266 anos. Macapá Hotel e Circulo Militar fazem parte da minha memória afetiva. Boate Geli, tertúlias e bailes de carnaval marcaram a minha época onde a cidade joia da amazônia terminava ao norte no Pacoval, a leste no Igarapé das Mulheres, ao sul, no Beirol e a oeste Santa Rita no Chapéu de Palha (Pe. Júlio com Paraná). “Tempo bom não volta mais, saudades…” E você, qual a tua história com Macapá?
Parabéns ao Raul Mareco pela matéria e a todos da equipe do EDnews 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼