A matéria compara Oiapoque a uma “nova Macaé”, cidade que experimentou crescimento acelerado nas últimas décadas devido à exploração da Bacia de Campos. Da mesma forma, Oiapoque pode seguir trajetória semelhante, contribuindo para tornar o Amapá um dos estados mais ricos do país.
Com a possibilidade de novas descobertas, as perspectivas para o Amapá incluem grandes investimentos em infraestrutura, geração de empregos e crescimento do PIB regional, consolidando o estado como um possível centro de operações petrolíferas. A Margem Equatorial, que se estende do litoral do Amapá ao Maranhão, abriga reservas de petróleo e gás potencialmente tão promissoras quanto o pré-sal, representando uma oportunidade econômica única para o Brasil.
Enquanto isso, a Guiana, país vizinho, já explora reservas similares e experimenta um crescimento econômico notável. No Brasil, a Petrobras lidera esse projeto e, caso obtenha as aprovações ambientais necessárias, poderá iniciar a exploração nos próximos anos, segundo a reportagem. Esse cenário cria grandes expectativas para o Amapá, com oportunidades como geração de empregos diretos e indiretos, desenvolvimento de infraestrutura, aumento de receita e crescimento do PIB.
O Ibama monitora de perto os planos da Petrobras, especialmente em áreas próximas à foz do Rio Amazonas, visando assegurar uma exploração sustentável e que minimize impactos ambientais. A Petrobras compromete-se a implementar tecnologias avançadas e protocolos de segurança para evitar incidentes, utilizando equipamentos modernos de contenção e monitorando as operações rigorosamente para responder rapidamente a qualquer eventualidade.
Com informações de CPG Click Petróleo e Gás
