Segundo a FAF, a decisão representa não apenas um avanço simbólico, mas um marco histórico: a possível ascensão de um representante da Região Norte ao comando máximo do futebol brasileiro. “Esse apoio reforça a representatividade da região e marca um novo ciclo de oportunidades, inclusão e desenvolvimento para as federações, clubes e jovens talentos nortistas”, destacou Roberto.
Ao relembrar sua passagem como vice-presidente da CBF, Roberto Góes agradeceu pela experiência e aprendizado adquiridos. “Foi um período de aprendizado, de amadurecimento institucional, onde pude contribuir para a evolução do futebol nacional e fortalecer o diálogo com lideranças de todos os estados”, afirmou.
Para o dirigente, o momento exige união e comprometimento com um modelo de gestão que valorize as diferenças regionais e priorize o fortalecimento coletivo do futebol brasileiro. “Não é uma retirada de cena, é um reposicionamento que consolida minha crença em um futebol plural, democrático e representativo”, concluiu.
Com esse gesto, a FAF reafirma seu compromisso com o futuro do esporte no país e com o protagonismo crescente da Região Norte no cenário nacional.