A iniciativa faz parte da articulação do governador Clécio Luís com o ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, que já garantiu o envio de 7 mil kits ao Amapá.
“Essa é mais uma etapa de entregas para agricultores familiares e pescadores, e tudo isso ocorre graças ao trabalho e empenho do governo e do ministério, que vêm sempre atendendo as solicitações humanitárias do estado. A praga impede a produção de mandioca, e, por isso, este atendimento é essencial”, destacou o coordenador da ação humanitária, Alzivan Alves.
As ações em Oiapoque contaram com o apoio da gestão municipal, responsável pelo cautelamento, levantamento das famílias e distribuição dos kits.
“Nosso trabalho é sempre voltado para atender as famílias. Por meio de um esforço conjunto, estamos conseguindo fazer isso. Os produtores e pescadores estão recebendo este auxílio para amenizar a situação e sair da insegurança alimentar”, enfatizou a secretária de Assistência Social do município, Rosileide Araújo.
O governo mantém um cronograma contínuo de assistência, com novas entregas previstas e alinhamentos constantes com as prefeituras, garantindo que o auxílio chegue a quem mais precisa. A expectativa é que mais 4,3 mil kits sejam distribuídos até o fim de novembro.
“Desenvolvemos toda a parte administrativa e de prestação de contas; tudo o que o processo requer é feito pela Defesa Civil Estadual. Já a logística e as entregas são realizadas por outras instituições”, explicou o sargento BM Weslei Costa, que atuou na ação em Oiapoque.
Participam diretamente das atividades as secretarias de Desenvolvimento Rural (SDR), Assistência Social (Seas), Povos Indígenas (Sepi), Defesa Civil, Desenvolvimento das Cidades (SDC), Amapá Terras, Rurap e o MIDR, reforçando o trabalho integrado do Governo do Amapá no apoio aos agricultores familiares.
Atendimento às comunidades indígenas
Em dezembro, será realizada outra etapa de assistência em Oiapoque, desta vez voltada às comunidades indígenas, que também sofrem com os impactos da praga. Serão atendidas 2,5 mil famílias distribuídas nos cinco territórios indígenas do município.
