Para Alcolumbre, a pesquisa é crucial não apenas para o desenvolvimento do Amapá, mas para a geração de empregos e o fortalecimento da economia brasileira: “A Petrobras entende a importância dessa pesquisa, que poderá transformar a riqueza em geração de renda e qualidade de vida,” destacou o senador, que coordena a bancada federal amapaense e busca uma nova fronteira de exploração que engloba desde o Amapá até o Rio Grande do Norte.
A Petrobras já possui estrutura técnica e humana preparada, incluindo cem profissionais e doze embarcações dedicadas à preservação ambiental e controle de emergências, além de equipamentos avançados para contenção de vazamentos. Chambriard reiterou a confiança no potencial exploratório da região e o compromisso da estatal com a proteção ambiental e animal.
O governador Clécio enfatizou a importância econômica e social da exploração para o estado e o país, comparando a Margem Equatorial a descobertas recentes na Guiana e Suriname.
“Precisamos e vamos nos posicionar fortemente em favor da exploração na Costa do Amapá, que trará para a população benefícios. Essa pesquisa interessa à Petrobras, ao Brasil e ao nosso estado”, destacou o governador.
Randolfe, por sua vez, defendeu o direito do Amapá ao conhecimento de seu potencial exploratório, alertando contra o uso de argumentos técnicos como disfarce para obstruções políticas.
“Não é aceitável que, sob o rótulo de técnica, se expresse uma manifestação política que atenta contra o Amapá, os interesses dos amapaenses e contra a soberania nacional”, disse o senador.