Durante as buscas, foram apreendidos diversos chips de celulares que, segundo as investigações, eram utilizados por integrantes de uma organização criminosa para aplicar golpes em vítimas amapaenses. A quadrilha criava perfis falsos em redes sociais, utilizando indevidamente imagens e informações de familiares das vítimas para obter vantagens financeiras por meio de transferências bancárias.
O grupo será responsabilizado por falsidade ideológica, fraude eletrônica e organização criminosa — crimes que, somados, podem chegar a penas de até 19 anos de reclusão.
O nome da operação, “Vínculo Falso”, remete à tática usada pelos criminosos de simular laços familiares para conquistar a confiança das vítimas.