As investigações identificaram empresas que atuavam ilegalmente como administradoras de consórcio, sem autorização do Banco Central do Brasil, enganando consumidores com promessas de contemplação imediata e lucros rápidos.
O grupo utilizava publicidade enganosa e contratos sem validade jurídica para atrair clientes, que acreditavam estar firmando contratos de financiamento, quando, na verdade, aderiam a consórcios irregulares, sem qualquer garantia de recebimento dos bens prometidos.
Os investigados poderão responder pelos crimes de gestão fraudulenta de instituição financeira e lavagem de dinheiro.
 
								 
								 
				 
											





 
								 
								 
								