A investigação começou em 2022, após a prisão em flagrante de um indivíduo que estava extraindo areia da área conhecida como Areal Boa Vista, sem autorização legal, configurando o crime de usurpação de bens da União. Em 2024, outro flagrante ocorreu no mesmo local, resultando na prisão de três pessoas, que foram levadas à Superintendência da PF no Amapá.
As autoridades suspeitam que uma empresa esteja envolvida na atividade ilegal, utilizando seus recursos para lavar o dinheiro obtido com o crime. A Polícia Federal estima que os prejuízos causados à União superem R$ 5 milhões.
Os envolvidos podem ser responsabilizados por lavagem de dinheiro e usurpação de bens da União, crimes cujas penas podem alcançar até 15 anos de reclusão, além de multas.