Segundo Randolfe, o objetivo do projeto é equilibrar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental. Ele defende a viabilidade de pesquisas para produção de petróleo na chamada “Margem Equatorial”.
Dados da Agência Nacional de Petróleo (ANP) mostram que o FEP arrecadou uma média de R$ 275 milhões mensais em royalties em 2024. Para que estados e municípios tenham acesso a esses 20%, será necessário comprovar impacto ambiental decorrente da exploração petrolífera na região.