Realizado entre os dias 19 e 22 de setembro no Sambódromo de Macapá, o festival superou as expectativas e se firmou como um dos maiores eventos culturais e científicos da Amazônia. A programação integrou música, gastronomia, ciência e sustentabilidade, atraindo turistas nacionais, estrangeiros, estudantes, cientistas, artistas e comunidades locais.
O evento foi realizado pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), senador Randolfe Rodrigues e Governo do Amapá, com apoio da Embratur, Ministério da Cultura e Banco do Brasil. Mais de 800 profissionais atuaram nos bastidores, garantindo excelência na operação.
“O Equinócio cumpriu sua missão de mostrar ao mundo que o Amapá possui patrimônio científico e cultural único, capaz de gerar desenvolvimento sustentável, orgulho e pertencimento à nossa população. O balanço é extremamente positivo”, destacou o senador Randolfe.
Line-up nacional e regional
A programação musical destacou a diversidade e força dos artistas:
- 19/09 – Zé Miguel, Enrico de Micelli, Jorge Vercillo e Anavitória
- 20/09 – Mc Super Shock, Jhymmi Feiches, Glória Groove, Ludmilla e Pagode Tudo ou Nada
- 21/09 – Grande Batalha de Melody, que, após 10 anos, retornou ao sambódromo com grande público e ritmo de tecnobrega
- 22/09 – Celebração do Equinócio, incluindo observação do fenômeno astronômico, paredão de escalada, entrega de mudas e atrações musicais. A manhã contou com a participação de 240 crianças de escolas públicas em atividades educativas e lúdicas
Impacto econômico
O festival gerou resultados expressivos para a economia local:
- Festival Gastronômico “Sabores e Saberes das Estações”: 48 mil degustações e R$ 2,5 milhões movimentados
- Feira de economia criativa: R$ 120 mil movimentados, com 22 artesãos participantes
- Setor hoteleiro: 99% de ocupação da rede durante o evento
Consolidação de um patrimônio cultural
O Festival Equinócio se firmou como um dos eventos mais importantes do Norte do país. A edição de 2025 ampliou sua dimensão cultural e científica, fortaleceu o turismo regional e atraiu visitantes de estados brasileiros e países vizinhos, como Guiana Francesa e Suriname, consolidando o Amapá na rota de grandes festivais nacionais e internacionais.
