Segundo Góes, os dados confirmam o bom momento da entidade e refletem um modelo de gestão sustentável. “Mais de R$ 1 bilhão foram investidos diretamente na atividade-fim da entidade, o que representa 70% do nosso faturamento e demonstra nosso compromisso com o futebol em todas as regiões do país”, destacou.
O relatório trouxe como destaque a renovação do contrato com a Nike, considerada a maior negociação de patrocínio da história da CBF, com antecipação de R$ 1,3 bilhão. As receitas totais da entidade ultrapassaram R$ 1,5 bilhão — um crescimento de 17,6% em relação ao recorde anterior, registrado em 2023.

Os investimentos em competições e no fomento ao futebol nos estados também subiram, atingindo R$ 734 milhões — aumento de 39% em relação à temporada anterior. “Os resultados são fruto de uma gestão responsável e focada no desenvolvimento do nosso futebol, da base ao profissional”, afirmou Roberto Góes.
Góes também celebrou o momento: “Comemoramos não apenas números, mas conquistas concretas para o futebol brasileiro. Seguimos firmes, com responsabilidade e paixão, trabalhando pelo crescimento sustentável do futebol, do Oiapoque ao Chuí.”