As investigações começaram a partir de denúncia e apuram a prática dos crimes de peculato-desvio e inserção de dados falsos em sistema de informações, conhecido como peculato digital.
De acordo com a apuração, um funcionário terceirizado recebia diretamente de eleitores valores referentes a multas eleitorais, tanto via PIX quanto em espécie. Em vez de repassar aos cofres públicos, ele inseria indevidamente códigos de dispensa no sistema da Justiça Eleitoral, ocultando o desvio e causando prejuízo à Administração Pública.
Se confirmadas as suspeitas, as penas somadas podem chegar a 24 anos de prisão, além de multa.