Ao defender a proposta, Alcolumbre destacou a importância da data para milhões de brasileiros e ressaltou sua admiração pelo trabalho realizado pelas comunidades evangélicas em todo o país, onde, segundo ele, “a fé se traduz em cuidado, acolhimento e serviço ao próximo”.
“As igrejas evangélicas acolhem, restauram, educam e transformam vidas. Homenageá-las é reconhecer sua contribuição espiritual, social e humana para o Brasil”, afirmou.
O presidente do Senado também mencionou um aspecto pessoal e simbólico: ser o primeiro judeu a comandar a Casa em mais de 200 anos de história. Para ele, a convivência entre diferentes tradições religiosas representa uma das maiores riquezas da democracia brasileira.
“Sou o primeiro judeu a presidir o Senado em mais de duas décadas de República. E hoje, na Mesa do Senado, trabalhamos lado a lado — judeus, católicos e evangélicos — demonstrando que a convivência respeitosa entre diferentes tradições de fé não é apenas possível, é um valor que nos engrandece e fortalece”, destacou.
De acordo com o Censo 2022, 47,4 milhões de brasileiros se declaram evangélicos, o que representa 26,9% da população com mais de 10 anos de idade.





