São 14 militares em missão na Base de Corumbá, sede central da operação Pantanal – Queimadas II, e 10 integrantes que fazem parte da Força Nacional de Segurança Pública, em Brasília (DF).
A expectativa é que os militares permaneçam na região afetada pelas chamas por três meses. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), até 18 de agosto, foram registrados 3.007 focos de queimadas, superando a média mensal.
“Verificando esses dados, o Governo do Estado, através do Corpo de Bombeiros Militar, designou seus militares para dar apoio às ações de combate aos incêndios florestais naquela região”, explicou o comandante do Corpo de Bombeiros do Amapá, coronel Alexandre Veríssimo.
Dados da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) indicam que, entre janeiro e agosto de 2024, aproximadamente 1,4 mil hectares de bioma foram destruídos pelos grandes incêndios no Pantanal. Em junho deste ano, o Governo do Mato Grosso do Sul declarou situação de emergência por 180 dias nos municípios atingidos pelas queimadas.