Governador Clécio Luís reforça parceria com TRT-8 no combate ao trabalho escravo e ao tráfico de pessoas no Amapá

O governador Clécio Luís recebeu, nesta quinta-feira (6), no Palácio do Setentrião, as desembargadoras do Trabalho Suzy Elizabeth Cavalcante Koury e Maria de Nazaré Medeiros Rocha, do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (TRT-8).
Foto: Jessé Matos/Agência Grito
Foto: Jessé Matos/Agência Grito

O encontro teve como objetivo fortalecer a cooperação institucional entre o Governo do Amapá e o TRT-8 no enfrentamento ao trabalho escravo contemporâneo, ao tráfico de pessoas e na proteção aos trabalhadores.

“O enfrentamento ao trabalho escravo e à exploração laboral exige união de esforços. Essa parceria com o TRT-8 reforça nosso compromisso com os direitos humanos e com a construção de um mercado de trabalho mais justo e seguro, especialmente neste novo momento econômico do Amapá. Queremos transformar o estado em referência mundial na criação de uma matriz econômica capaz de financiar o desenvolvimento social”, destacou Clécio Luís.

As desembargadoras, que integram o Programa Nacional de Enfrentamento ao Trabalho Escravo, ao Tráfico de Pessoas e de Proteção ao Trabalho do Migrante, apresentaram ações conjuntas que poderão ser implementadas no estado.

A visita dá continuidade ao Workshop “Os desafios dos migrantes no mercado de trabalho da Amazônia Oriental”, realizado em julho, em Macapá, e à assinatura do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo, que reuniu representantes do Governo do Estado, do Poder Judiciário e de outras instituições públicas.

A desembargadora Suzy Koury elogiou o Governo do Amapá pela adesão ao pacto e ressaltou a importância do diálogo entre as instituições.

“A Amazônia apresenta desafios complexos, que só podem ser superados com integração e cooperação. Foi muito importante o Governo do Amapá abrir esse espaço de diálogo conosco”, afirmou.

O encontro também abordou a geração de empregos a partir da exploração e futura produção de petróleo na costa amapaense, e contou com a presença de equipes técnicas da Secretaria dos Direitos Humanos, da Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) e da Procuradoria-Geral do Estado (PGE).

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