O encontro terá como objetivo discutir as pendências relacionadas aos planos de emergência e proteção da fauna apresentados pela companhia e definir os detalhes necessários para avançar no processo.
Segundo a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, o pedido do Ibama causou preocupação à empresa, pois pode atrasar a licença, que a companhia esperava já ter sido aprovada. Ela alertou que o prazo crítico é 21 de outubro, limite do contrato da sonda utilizada. Caso a perfuração não seja iniciada até essa data, a sonda pode ser retirada da locação, e a substituição por outra sonda no futuro exigiria reinício do processo de licenciamento.
Em nota, a Petrobras afirmou que “segue confiante de que a licença de operação será emitida em breve, como resultado do trabalho conjunto da companhia e do Ibama”.
O Ibama aprovou a Avaliação Pré-Operacional (APO) da Petrobras na Foz do Amazonas no último dia 24 de setembro, última etapa antes da emissão da licença ambiental.