“Estamos acompanhando de perto os estudos para a exploração de petróleo na Margem Equatorial, com foco no Amapá. As vistorias das embarcações de apoio já foram concluídas e aguardamos o agendamento da APO — Avaliação Pré-Operacional, etapa fundamental para garantir segurança ambiental. Conversei também com a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, que compartilhou otimismo com os avanços. Seguimos defendendo agilidade, responsabilidade e compromisso com o Amapá e com o Brasil”, destacou Josiel.
A APO é uma simulação obrigatória que testa a capacidade de resposta da operação em casos de emergência, como vazamentos de óleo. “Ela garante que a operação siga com segurança ambiental, mas o cronograma pode adiar essa etapa para agosto”, explicou.
Com as vistorias concluídas, a expectativa é que a avaliação seja realizada o quanto antes. “Enquanto isso, a sonda permanece parada, gerando um custo diário estimado em 400 mil dólares enquanto aguarda a liberação para iniciar as atividades”, concluiu Josiel.
