De acordo com Randolfe, o momento marca um passo fundamental para o futuro econômico do estado.
“É um avanço decisivo para que a riqueza do petróleo, se confirmada, seja explorada com sustentabilidade e gere desenvolvimento para quem mais importa: o povo amapaense”, afirmou.
Antes da perfuração, será realizada a Avaliação Pré-Operacional (APO) — um simulado que testa a capacidade de resposta da Petrobras em caso de vazamento de óleo no mar. A APO é a última exigência do Ibama para a liberação da atividade exploratória na região.
Randolfe reforçou que a pesquisa será conduzida com responsabilidade socioambiental.
“Essa fase é central para diagnosticar a existência de riquezas em nossas costas, que serão exploradas de forma sustentável, respeitando povos indígenas, comunidades ribeirinhas e pescadores. É um passo histórico para o Amapá”, destacou o senador.
Veja a entrevista do senador: