Nomes como Agenor, Ataíde, Celestina e Delfina, comuns em gerações passadas, estão desaparecendo gradualmente. Atualmente, por exemplo, apenas 28.397 pessoas se chamam Agenor, e Celestina conta com apenas 4.855 registros no país.
Nomes com queda nos registros:
- Agenor: 28.397 registros
- Ataíde: 13.165 registros
- Celestina: 4.855 registros
- Clotilde: 9.103 registros
- Delfina: 5.445 registros
Por outro lado, os dados também mostram as tendências das últimas décadas. A partir de 2010, nomes curtos e simples ganharam popularidade, como Miguel, Arthur e Theo, enquanto nomes compostos, antes dominantes, perderam espaço.
Os 10 nomes mais escolhidos na década de 2010:
- Miguel: 321.644 registros
- Arthur: 287.886 registros
- Davi: 248.066 registros
- Gabriel: 223.899 registros
- Maria Eduarda: 214.250 registros
- Alice: 193.788 registros
- Heitor: 154.237 registros
- Pedro Henrique: 154.232 registros
- Laura: 153.557 registros
- Sophia: 147.579 registros
A preferência por nomes como Helena, que voltou a ser amplamente escolhido em 2020, reflete uma mistura de inovação e valorização de nomes clássicos. Essa mudança no perfil de nomes indica um distanciamento de gerações anteriores, marcando novas tendências que valorizam a simplicidade e a modernidade.
Fonte: editalconcursosbrasi