Desde 2017, a operação é realizada anualmente de forma coordenada pela PF, com o objetivo de coibir a atuação clandestina no setor, garantir maior proteção à sociedade e assegurar o cumprimento da legislação que regulamenta a atividade de segurança privada no Brasil.
A contratação de vigilância irregular representa riscos graves à segurança pública. Profissionais não autorizados não passam pelo controle da Polícia Federal, que inclui checagem de antecedentes, formação adequada e avaliação física e psicológica. Além disso, empresas ilegais não atendem aos requisitos mínimos exigidos por lei.

No Brasil, apenas companhias devidamente credenciadas pela PF podem oferecer serviços de segurança privada e contratar vigilantes, assegurando que a atividade seja realizada dentro dos padrões de legalidade e responsabilidade.
No Amapá, foram fiscalizados 12 estabelecimentos em Macapá e Oiapoque. Como resultado, quatro empresas que atuavam de forma clandestina foram encerradas.