O encontro reuniu especialistas, representantes da Associação Brasileira das Empresas de Bens e Serviços de Petróleo (ABESPetro), do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), autoridades estaduais e municipais, setor produtivo, instituições de pesquisa, empreendedores e estudantes. As discussões abordaram perspectivas de desenvolvimento econômico e social impulsionadas pelo avanço da exploração petrolífera no estado.
Durante a recepção ao voo inaugural, o governador Clécio Luís destacou que a rota, viabilizada por incentivos fiscais do Estado, fortalece a conexão do Amapá com o Rio de Janeiro — sede da Petrobras e centro de decisões sobre a exploração da Margem Equatorial.

“Hoje, talvez o Amapá seja o estado brasileiro mais comentado quando o assunto é economia, turismo e petróleo. Esse voo é fruto de nossa visita e das conversas realizadas durante a OTC. Estamos construindo um ambiente produtivo e acolhedor para quem deseja investir, conhecer, prospectar e impulsionar novos projetos no estado”, afirmou Clécio Luís.
O voo G3 1158 deixou o RIOgaleão às 8h30 e chegou a Macapá às 15h45, transportando 186 passageiros — ocupação máxima da aeronave. A expectativa da companhia é de que a alta demanda se mantenha até o fim de 2025, já que todos os voos estão esgotados até 31 de dezembro. Entre os passageiros, cerca de 30 empresários cariocas desembarcaram no Amapá para participar de uma agenda estratégica voltada ao potencial petrolífero da Margem Equatorial.
Nova rota Rio de Janeiro ↔ Macapá
A rota diária e regular ligará o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (RIOgaleão) ao Aeroporto Internacional de Macapá.
- Saída do Rio (G3 1158): 8h30 → escala em Belém → chegada em Macapá às 13h45.
- Saída de Macapá (G3 1159): 15h10 → escala em Belém → chegada ao Rio às 20h45.





