Para o parlamentar, a medida representa um avanço significativo para o país, ao fortalecer os pequenos negócios, estimular a geração de empregos e tornar o sistema tributário mais justo.
“Ou seja, quem ganha menos, paga menos; quem pode mais, contribui mais”, afirmou o senador.
O texto aprovado segue agora para sanção presidencial e prevê, além da nova faixa de isenção, a redução parcial da alíquota do IR para quem recebe entre R$ 5.000,01 e R$ 7.350 por mês. Para Alcolumbre, a proposta é uma resposta concreta às demandas da população.
“Essa é uma iniciativa que dialoga com a vida real das pessoas, levando alívio imediato a quem mais precisa: trabalhadores, aposentados e pensionistas que sentem, todos os meses, o peso das contas no orçamento familiar”, ressaltou.
O presidente do Senado enfatizou que a aprovação do projeto foi resultado do esforço conjunto entre Senado e Câmara dos Deputados, o que garantirá que o benefício entre em vigor já no início de 2026.
“Graças a esse esforço conjunto, asseguramos que a mudança comece a valer em janeiro, oferecendo às famílias brasileiras um início de ano com mais tranquilidade financeira”, afirmou Alcolumbre.
Ele também elogiou o trabalho técnico do relator da proposta, senador Renan Calheiros (MDB-AL), e agradeceu a colaboração de parlamentares da base e da oposição na construção do consenso.
“Registro meu reconhecimento às lideranças e a todos os senadores e deputados, da base e da oposição, que compreenderam a urgência e a importância social dessa matéria, contribuindo para sua aprovação ainda em 2025”, disse.
Para Davi Alcolumbre, a aprovação da nova faixa de isenção do Imposto de Renda simboliza o triunfo do diálogo e da responsabilidade política.
“Hoje foi a vitória do diálogo, da cooperação e do compromisso com o Brasil. Não se trata de vencer debates, mas de vencer problemas, com respeito às diferenças e senso de responsabilidade”, concluiu o presidente do Senado.





