De 2010 para 2022, a proporção de pessoas de 10 anos ou mais que nunca viveram em união conjugal caiu de 39,3% para 34,6%, enquanto cresceu o número dos que já viveram, mas não vivem mais (de 15% para 18,3%).
Entre os municípios amapaenses, Serra do Navio (57,6%), Itaubal (56,0%) e Pedra Branca do Amapari (55,5%) registraram as maiores proporções de pessoas vivendo em união conjugal. Já as menores foram observadas em Laranjal do Jari (47,9%), Santana (46,5%) e Macapá (45,7%).
O levantamento também aponta que, em 2022, 269 pessoas de 10 a 14 anos viviam em união conjugal no Amapá, o que representa 0,1% dessa faixa etária — a terceira maior proporção do país. Dessas, 215 (79,9%) eram meninas e 54 (20,1%) meninos.
Entre 2010 e 2022, houve aumento nos casamentos apenas civis (de 11,6% para 13,9%) e redução nas uniões consensuais, nos casamentos civil e religioso e nos somente religiosos.
O Censo também revelou que 4.117 pessoas vivem em união com parceiros do mesmo sexo no Amapá, sendo 1.547 homens e 2.570 mulheres.
Fonte: IBGE Amapá





