A operação é um desdobramento de uma ação realizada em dezembro de 2023, quando três pessoas foram presas após denúncia. Na época, as investigações revelaram que uma das vítimas era mantida em cárcere privado e explorada sexualmente por um dos envolvidos, sendo oferecida à prostituição para pescadores da região.
Mesmo após conseguirem o direito de responder ao processo em liberdade, dois dos investigados voltaram a praticar os mesmos crimes, segundo a PF. As investigações também apontaram que eles teriam ampliado a atuação criminosa com a comercialização de armas de fogo.