Casais, familiares e amigos contemplaram as cores e a área verde do lugar mais bonito do estado; crianças e jovens curtiram a Selvinha “Meio do Mundo” e o parque aquático. A inauguração foi um momento propício aos empreendedores populares, oportunidade de geração de renda extra no mais novo cartão postal do Amapá.
Na década de 70 , Macapá era chamada pelo decano da comunicação Jotaney, de “Cidade Joia da Amazônia“. Isto porque a capital do antigo território federal do Amapá, era considerada uma das cidades mais iluminadas do Norte/ Nordeste; e por suas praças e monumentos imponentes, bem cuidados pelo poder público.
A infraestrutura disponível na cidade naquela época, era um dos fatores mais importantes considerados pela população, com serviços básicos, como educação, saúde, transporte público, segurança e opções de lazer, gerando um bom grau de satisfação da comunidade.
Sem dúvida, o melhor lugar para se morar é aquele onde infraestrutura e opções de lazer andam lado a lado, proporcionando melhor qualidade de vida a todos. E neste particular, Macapá volta a se destacar. Vale a pena ressaltar, não só os parques, como também shoppings, museus, restaurantes, pizzarias e bares, que proporcionam diversão para pessoas de todas as idades.
Para o PREFEITO FURLAN: “o melhor lugar para se morar é naquela cidade que considera a universalidade do respeito à escala humana, que tem senso de justiça social, que dá dignidade e sustentabilidade à vida das pessoas por meio do trabalhar, do morar bem, do viver bem e do construir sua história”.
Eu diria que o povo quer qualidade de vida; e “qualidade de vida” é, essencialmente satisfação em viver. Isso é facilmente mensurado, pelo ânimo com o qual você acorda todos os dias. Quem mora em bairros adjacentes à áreas arborizadas e bem conservadas, por exemplo, com certeza acorda mais disposto, seja pela beleza ou pela possibilidade de uma caminhada pela manhã.
É preciso entender o novo conceito de “cidade do futuro“. A cidade do futuro será mais inclusiva, mais densa, menos dependente do automóvel e mais preocupada em devolver a qualidade de vida às pessoas. As cidades do futuro exigem um pacto entre todos; e não podem ser contaminadas pelo proselitismo político e pelo desejo de poder sem limites.
No caso da atual gestão da prefeitura de Macapá podemos observar a transformação das ideias em projetos e realizações de obras com – começo meio e fim, que tem sido a marca do governo Furlan, nesta corrida pela inovação e pela qualificação dos espaços públicos, transformando ideias e projetos em avanços e qualidade de vida para todos.
É o aproveitamento dos espaços públicos, com investimentos do erário municipal e de emendas parlamentares, somados à vontade política de beneficiar moradores e o comércio,aumentando a circulação de pessoas, gerando negócio e sensação de segurança.
Eu lembro as pessoas de Macapá que para entender esse novo conceito de “cidade”, devemos levar em consideração a teoria dos 3Ts: “tolerância, talento e tecnologia”. E Chico Buarque, na música “A Cidade Ideal” diz o seguinte:
“Deve ter alamedas verdes
A cidade dos meus amores
E, quem dera, os moradores
E o prefeito e os vereadores
E os pintores e os vendedores
As senhoras e os senhores
E os guardas e os inspetores
Fossem somente crianças”.
Por: Edinho Duarte | Jornalista e pedagogo