Amapá recebe 3ª reunião do Parlamento Amazônico para discutir futuro da região

Nesta quinta-feira (18), a Assembleia Legislativa do Amapá será palco da terceira reunião do Parlamento Amazônico realizada no estado. O encontro reunirá cerca de 25 parlamentares de nove estados da Amazônia Legal e terá a presença do ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, que abordará a COP30 e a exploração de petróleo na foz do Amazonas. A abertura está marcada para as 10h.
Foto: ALAP/Divulgação
Foto: ALAP/Divulgação

Temas centrais do encontro

  • Amazônia Legal: integração regional, regularização fundiária, proteção a comunidades tradicionais, infraestrutura e combate a ilícitos ambientais
  • COP30 – Belém/PA (novembro/2025): fortalecimento da bioeconomia, propostas conjuntas e projeção internacional para projetos sustentáveis
  • Petróleo na Foz do Amazonas: potencial econômico, geração de empregos e investimentos estratégicos

O governador Clécio Luís também participará, apresentando a atuação do Amapá na COP30, ao lado do ministro Waldez Góes.

Contribuições do Amapá

A Assembleia Legislativa levará experiências e legislações de referência, como o Código Ambiental do estado, programas de preservação (Água na Escola e Vida no Bailique), projetos de energia limpa e o recém-aprovado Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE), considerado marco no planejamento estratégico estadual. Segundo a presidente da ALAP, deputada Alliny Serrão, “essas iniciativas equilibram crescimento econômico, preservação ambiental e atraem investimentos, garantindo segurança jurídica”.

Objetivos do encontro

  • Definir propostas conjuntas para a COP30
  • Consolidar o Parlamento Amazônico como instância estratégica de defesa da região
  • Fortalecer a voz dos estados amazônicos em pautas nacionais e internacionais

Sobre o Parlamento Amazônico

Criado em 1999, o Parlamento Amazônico reúne deputados estaduais dos nove estados da Amazônia Legal, com presidência rotativa, articulando pautas comuns como desenvolvimento sustentável, bioeconomia, infraestrutura, direitos de povos tradicionais e preservação ambiental.

O Amapá já sediou encontros do colegiado em 2006, 2022 e 2025, reafirmando seu protagonismo nos debates sobre o futuro da Amazônia.

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