Durante a reunião da CCJ nesta semana, Davi afirmou que o Poder Executivo federal “não pode se omitir” diante de ameaças feitas por uma facção criminosa no Acre ao prefeito reeleito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL). O caso foi trazido à pauta pelo senador Marcio Bittar (União Brasil-AC).
“É urgente uma resposta firme do Estado contra esses grupos. Houve candidatos a prefeitos e vereadores envolvidos com facções criminosas em diversas regiões do país durante o processo eleitoral“, destacou Alcolumbre.
Ele se comprometeu a encaminhar o caso de Bocalom ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, e reforçou a fala da presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, sobre o combate à influência de milícias e facções do tráfico de drogas nas eleições.